A mega rampa tem 26 metros de altura e 105 metros de comprimento por 20 metros de largura e os inventores dela foram Bob Burnquist e Danny Way, eles tiveram a idéia de criar a mega rampa para bater um record mundial.
A mega rampa é uma combinação de uma descida inclinada, de uma jump, e um meio half-pipe, no qual se alcança a velocidade média de 75 km/h ou seja, 21 m/s e chegam ao final da rampa em 5 segundos, com esta combinação os skatistas chegam a alcançar 23 pés de altura o que corresponde a 7,70 metros de altura
Um shape de um skate street pesa aproximadamente 1,200 kg mais o peso de seus trucks que são de 800 g (o par) e as suas rodas 500 g (as 4 rodas), ao total um skate pesa aproximadamente 2,500 kg, mas isso não influência na velocidade da descida.
Placa de Poliuretano 3 Metros de Tecido 5kg de Resina 250g de Catalisador MEK 500g de Monômero de Estireno 2 Lixas d´água 360 2 Lixas d´água 600 1 Lixa de Ferro 50 1 Lixa de Ferro 100 2 pincéis 2” 1 litro de Solvente para Limpeza 100g de Solução de Parafina 1 Fita Adesiva
Ondas
São movimentos oscilatórios que se propagam num meio, transportando apenas energia, sem transportar matéria.
NATUREZA DAS ONDAS
Mecânicas – Perturbações provocadas em meios materiais elásticos, transportando energia mecânica (ondas em cordas, em superfícies líquidas, ondas sonoras, etc.). Não se propagam no vácuo.
Eletromagnéticas – Vibrações de cargas elétricas que transportam energia na forma de quanta – “pacotes” de energia (luz, ondas de rádio, de TV, microondas, raios X, etc.). Propagam-se no vácuo e em alguns meios materiais.
TIPOS DE ONDAS
CLASSIFICAÇÃO DAS ONDAS
Unidimensionais – A energia propaga-se linearmente, como numa corda.
Bidimensionais – A energia propaga-se superficialmente, como na superfície da água.
Tridimensionais – A energia propaga-se no espaço, como as ondas sonoras e as luminosas.
CARACTERÍSTICAS DAS ONDAS
Crista de onda – O ponto mais alto da onda.
Vale de onda – O ponto mais baixo da onda.
Comprimento de onda – A distância entre duas cristas ou dois vales consecutivos. Pode-se também definir comprimento de onda como a menor distância entre dois pontos em concordância de fase: duas cristas ou dois vales estão sempre em concordância de fase, e uma crista e um vale, sempre em oposição de fase.
Período (T) – Tempo necessário para a onda deslocar-se de um comprimento de onda. Pela definição da velocidade média: v = S/t , como vm = v e t = T, tem-se: .
Equação Fundamental das Ondas – Como o período é o inverso da freqüência, T = 1/f (Aprovar 19), vem:
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PARAFINA
A parafina é um derivado
do petróleo
descoberto por Carl Reichenbach. Conhecida por sua alta
pureza, excelente brilho e odor reduzido, também pode ser usada como combustível.
Possui propriedades termoplásticas e de repelência à água
e é usada amplamente para a proteção de diversas aplicações, como em embalagens
de papelão
para a indústria alimentícia e revestimento de queijos e frutas. Por sua
propriedades de combustível, é a matéria prima essencial na fabricação de velas. Outras aplicações comuns à parafina
incluem cosméticos, giz de cera,
adesivos termofusíveis (hot melt), papel carbono, tintas, pinturas
etc.
Propriedades
Físico-Químicas
É comumente encontrada com aparência de cera sólida branca, sem odor, sem gosto e com ponto de fusão
típico entre 58 °C e 62 °C. É insolúvel em água mas solúvel em dietil-éter, éter, benzeno e em certos ésteres. A Parafina não reage com a maioria dos
reagentes químicos mais comuns, mas queima rapidamente.
Parafina Líquida
A parafina líquida recebe uma variedade de designações incluindo: nujos,
"mineral spirits", parafina líquida, óleo de parafina, saxol ou mesmo óleo mineral USP. É
freqüentemente utilizada em espectroscopia infravermelha uma vez que possui
espectro IR descomplicado.
Na saúde e
natureza
Como a parafina é constituída de hidrocarbonetos (carbono e hidrogênio) saturados, seu ponto de fulgor é confiável, mas ela pode ser muito inflamável, funcionando com um combustível. Seu ponto a favor é o fato de não ser tóxica, e possuir um grande leque de usos.
Até o som chegar ao nosso ouvido, ele percorre um grande caminho.
Quando escutamos musica, por mais imediata que a musica comece, ela demora uma eternidade diante dos milésimos de segundo que a música levou para chegar ao nosso cérebro. Para que a música seja entendida, o som faz uma incrível viagem por dentro do órgão da audição: No ouvido médio, que começa no tímpano, as vibrações fazem tremer três ossinhos, conectados entre si. Finalmente, no ouvido interno, as ondas sonoras passam a se propagar em um ambiente líquido. Entram na cóclea, a estrutura em forma de caracol onde se situam as células receptoras de som. Lá, o som se transforma em sinais elétricos que são enviados pelo nervo auditivo rumo ao cérebro.
(Ondas sonoras são: as que possuem freqüência de vibração entre 20 e 20.000Hz, que naturalmente, são captadas e processadas por nosso sistema auditivo. Que se origina a partir de vibrações do ar que são captadas pelo tímpano com freqüência e amplitudes pré-definidas.
ondas sonoras : observarmos a propagação de uma onda do ponto de vista geométrico apenas teremos o meio em forma de onda, já ao observa-la do ponto de vista físico teremos que uma onda é basicamente a propagação de energia.
A intensidade I de uma onda é definida como a média no tempo da quantidade de energia que é transportada pela onda, por unidade de área ao logo do tempo.
Assim: , onde P é a amplitude de pressão, é a densidade média do ar e a velocidade da onda sonora. Deve-se notar que a intensidade é proporcional ao quadrado da amplitude.)
os estilos musicais variam de pessoa á pessoa, dependendo de seu gosto ou gênero musical. no Brasil as mais populares são: rock, sertanejo, eletrônica, funk, pagode, axé , rap , reggae entre outros.
Aléxia Matte, Iago Dresh, Késia Souza, Karol Hennemann e Mirela Caberlon.
Que existe uma camada magnética que envolve a Terra, chamada Magnetosfera? Esse conceito foi descoberto pelo cientista norte americano James Alfred Van Allen. Algumas pessoas lembram-se apenas da camada de ozônio, mas a magnetosfera exerce um papel importante na nossa vida cotidiana.
Sem ela, seríamos, atingidos por cometas, raios e até explosões solares. Inclusive, apesar dessa imensa camada protetora, existem dois pontos frágeis da terra. Um ponto se encontra no polo norte, e o outro no polo sul. A bússola, aponta para o norte, mas não para o polo norte, e sim, para o polo norte magnético da Terra. Pois, ele é o maior ponto magnético terrestre. A bússola é formada por ímãs, então, é influenciada pelo polo magnético.
Mas, esse eixo magnético se inverte de tempos em tempos. Atualmente está no Polo Norte e a última inversão ocorreu a cerca de 800 mil anos. Estudos provam que esse eixo se inverte a cada 1 milhão de anos. Então não estamos tão longe de mudanças catastróficas. A última variação do eixo terrestre ocorreu em 2010.
Vejamos uma equação de como ocorre a inversão dos Polos: Equação: Manchas => Solar Flares (partículas carregadas) => Campo Magnético Shift => A mudança do oceano e Jet Stream Correntes => Extreme Weather and Human ruptura (Battros Mitch)
Por ficar algum tempo frágilizada durante a mudança, a magnestosfera fica a merse das explosões solares, que dam origem a bem conhecida aurora boreal.
Nomes: Bianca Oliveira, Fabio Klein e Marthina Ritter.
A CAFEÍNA NO CÉREBRO
A cafeína funciona mudando a química do
cérebro. Ela bloqueia a ação natural de um componente químico do cérebro
associado ao sono. É assim que funciona. A substância química adenosina se une
a receptores de adenosina no cérebro. Essa junção de adenosina causa sonolência
ao diminuir a atividade das células nervosas. No cérebro, a combinação de
adenosina também faz com que os vasos sanguíneos se dilatem (presumivelmente
para permitir que entre mais oxigênio durante o sono). A adenosina é produzida
pela sua atividade diária. Os músculos produzem adenosina como um dos
subprodutos da atividade física.
Um outro modo de ação da cafeína é o bloqueio da enzima fosfodiesterase, responsável pela quebra do mensageiro cAMP, então os sinais excitatórios da adrenalina persistem por muito mais tempo.Repare como as estruturas da cafeína, adenosina e cAMP são similares.
A cafeína também aumenta a concentração de dopamina no sangue (assim como fazem as anfetaminas e a cocaína), por diminuir a recaptação desta no SNC. A dopamina também é um neurotransmissor (relacionado com o prazer) e suspeita-se que seja justamente este aumento dos níveis de dopamina que leve ao vício da cafeína.
Resumindo, a cafeína, em curto prazo, impede que você durma porque bloqueia a recepção de adenosina; lhe dá mais "energia", pois causa a liberação de adrenalina, e lhe faz sentir melhor, pois manipula a produção de dopamina.
O problema do consumo de cafeína só aparece em longo prazo. O mais importante é o efeito que a cafeína tem sobre osono. A recepção de adenosina é muito importante para o sono, principalmente para o sono profundo. O tempo de meia-vida da cafeína no organismo é de 6 horas. Portanto, se você beber um xícara de café (200 mg de cafeína) por volta das 15:00h, cerca de 100 mg de cafeína ainda estarão em seu corpo lá pelas 21:00h. Você ainda estará apto a dormir, mas provavelmente não irá usufruir os benefícios do sono profundo.
quinta-feira, 31 de maio de 2012
UM POUCO DE HISTÓRIA...
Os atomistas, da Grécia
antiga, pensavam que a matéria era
constituída por partículas minúsculas e invisíveis, os átomos. Este nome (átomo)
foi dado pelo filósofo grego Demócrito (546 – 460 a.C.), significa
“sem divisão” ou “indivisível” (a = não; tomos = divisões).
MODELO DE DALTON
John Dalton, em 1803, tenta explicar o comportamento dos
gases da atmosfera e das misturas gasosas. Assim como os gregos, Dalton
acreditava que a matéria era constituída por átomos indivisíveis e espaços
vazios. Imaginava o átomo como uma pequena esfera, com massa
definida e que continha propriedades características.
MODELO DE THOMSON
O britânico Joseph John Thomson descobriu os elétrons em
1897, propôs que o átomo era divisível em partículas carregadas positiva e
negativamente, contrariando o modelo proposto por Dalton. Consistia em uma
grande partícula positiva com elétrons (cargas negativas)
incrustadas nela, como passas em um pudim.
MODELO DE RUTHERFORD
Em 1911, Ernest Rutherford chegou a conclusão que:
·No átomo existem espaços vazios;
·No centro do átomo existe um núcleo muito pequeno e
denso;
·O núcleo tem carga elétrica positiva.
Portanto, pelo modelo atômico de Rutherford, o átomo é
constituído por um núcleo central, dotado de cargas positivas (prótons), envolvido
por uma nuvem de cargas negativas (elétrons).
MODELO DE BOHR
O modelo de Niels Bohr, de 1913, foi um grande avanço para a
comunidade científica, provando que o átomo não era maciço. O elétron orbitaria
o núcleo em órbitas estacionárias, sem perder energia. A teoria quântica permitiu-lhe
formular essa concepção de modo mais preciso: as órbitas não se localizariam a
quaisquer distâncias do núcleo, pelo contrário, apenas algumas órbitas seriam
possíveis, cada uma delas correspondendo a um nível bem definido de energia do
elétron. A transição de uma órbita para a outra seria feita por saltos, pois, ao absorver energia, o elétron saltaria
para uma órbita mais externa (conceito
quantum) e, ao emiti-la,
passaria para outra mais interna(conceito fóton).
COMO FUNCIONA O MODELO DE BOHR?
RESUMINDO...
MEDIDA
Conforme vimos acima, para chegarmos à definição de átomo que
conhecemos hoje, passamos por vários estudos. E atualmente entende-se que o átomo é
a menor partícula que ainda caracteriza um elemento químico. O átomo é composto de
partículas menores: os prótons, os nêutrons e os elétrons. Sendo o átomo
constituído de um núcleo (bastante pequeno), com cargas elétricas positivas
(prótons) e neutras (nêutrons), é nele que está a maior parte da massa do átomo. E
ao redor desse núcleo está uma configuração de partículas com carga elétrica
negativa (elétrons), que determinam o seu tamanho.
Por ser muito pequena, a medida do átomo é representada em notação científica. Porém, a notação científica também é utilizada para representar números muito grandes, como mostra o vídeo abaixo.